Conheça 7 empresas que estão fazendo diferença em seu ramo

Conheça 7 empresas que estão fazendo diferença em seu ramo

Criar um negócio rentável e de impacto social é uma missão de vida para muitos empreendedores. Diversas iniciativas voltadas para a educação têm se destacado nesse sentido, gerando resultados positivos para escolas, universidades e o mercado de trabalho.

Para inspirar quem sonha em investir nessa área, fizemos uma lista com sete empresas que fizeram ou estão fazendo a diferença no segmento. Confira a seguir:

TAG – Experiências Literárias
O mercado de assinaturas cresceu em torno de 11% em 2016, segundo informações da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O setor nasceu em 2000, mas bombou de verdade em 2014, quando faturou um total de R$ 430 milhões.

Não é à toa que um dos principais representantes dessa área nasceu justamente nessa época. A “TAG – Experiências Literárias”, clube de assinatura que manda um livro surpresa por mês para seus assinantes, foi fundada por três gaúchos em julho de 2014. Hoje, eles faturam R$ 1,4 milhão por mês com a empreitada.

Happy Code
Lançada em 2015, a Happy Code é mais uma franquia de educação com foco no mercado infantil. No entanto, seus cursos são diferentes das aulas de idiomas e reforço escolar normalmente disponíveis: a rede ensina crianças a programar, criar games e construir drones.

A Happy Code foi criada pelo administrador e analista de sistemas paulista Rodrigo Santos. Antes de abrir a escola, o empreendedor trabalhou por cinco anos no setor de tecnologia da informação da Natura.

Me Passa Aí
O Me Passa Aí, plataforma de reforço online para universitários, ajuda estudantes de todo o Brasil dos cursos de engenharia, administração e direito. Fundada em 2014, em Itaperuna (RJ), a startup faturou R$ 40 mil em 2015.

A empresa foi fundada pelo engenheiro de produção e professor Luiz Gustavo Borges, 34 anos, e pelo analista de sistemas Augusthus Marques, 31. Segundo Borges, professor de uma universidade particular da cidade fluminense, a maioria dos seus alunos trabalha e não tem muito tempo para se dedicar aos estudos.

4YOU2
Em 2011, o carioca Gustavo Fuga chegou a São Paulo não apenas para estudar economia na USP. O objetivo sempre foi, segundo ele, criar um negócio de impacto social que melhorasse a vida de muita gente. No mesmo ano, o estudante criou a 4YOU2, centro de idiomas que traz professores estrangeiros para dar aulas de inglês em bairros carentes da capital paulista.

Nascido na zona oeste do Rio e criado em meio à desigualdade social que assola as grandes metrópoles brasileiras, Fuga sempre realizou trabalhos voluntários em sua cidade natal. Quando chegou a São Paulo para estudar, continuou atuando em projetos sociais.

Imaginie
Ex-diretor de escola e com 10 anos de experiência no mercado de educação, Daniel Machado e seu sócio, João Paulo Santos, tiraram do próprio bolso R$ 1 milhão para investir na Imaginie. A startup, que chegou ao mercado em abril deste ano, é uma plataforma destinada à análise e correção de redações para alunos que se preparam para o ENEM.

“Para escrever melhor, é preciso praticar muito. No entanto, as escolas apresentam dificuldades para corrigir grandes quantidades de redações ao longo do ano. Assim, os alunos recebem pouco retorno em relação ao seu desempenho e acabam não tendo uma atenção especial a uma das partes mais difíceis e importantes do ENEM”, afirma Machado.

Pocket Points
Professores travam batalhas diárias com alunos que insistem em mexer em seus celulares durante a aula. Um aplicativo quer recompensar aqueles estudantes que resistirem à tentação de dar uma espiadinha no smartphone.

Os jovens interessados podem fazer o download gratuito do Pocket Points, disponível para iPhone e Android. Quando a aula começar, o usuário precisa abrir o app e bloquear o celular. Quanto mais tempo o telefone fica bloqueado, mais pontos o estudante ganha. Vinte minutos geram um ponto e as recompensas custam entre 10 e 15 pontos.

Hondana
A capacitação de funcionários é uma das grandes demandas dos donos de empresas. Segundo o Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN), elaborado pelo Centro de Pesquisas em Estratégia do Insper, 36,9% dos empreendedores acham esse tipo de iniciativa relevante, pois aumenta a produtividade e reduz custos operacionais. A Hondana é uma empresa que se apoiou nesse fato para montar um sistema de educação corporativa que usa o smartphone.

“Observando o Brasil, vi que as pessoas daqui gostam muito de usar o smartphone e demandam conteúdo para isso. Na época, não eram muitas as empresas de tecnologia que se aproveitavam desse fato”, conta o norte-americano Greg Bateman, 37 anos, fundador da empresa. Pensou, assim, que poderia criar algo para capacitar funcionários de empresas pelo próprio celular.

Fonte: RevistaPEGN

Publicado originalmente em 06/09/2017



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